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COVID-19: O RN está com a situação controlada, segundo dados da SESAP

A Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap), informou dados epidemiológicos que apontam para uma redução de casos e mortes de potiguares no mês de outubro ao se comparar com o mesmo período de setembro e agosto. Cipriano Maia, atual titular da Sesap, avalia que a condição é de “melhoria progressiva”.

Vale ressaltar também que a Taxa de Transmissibilidade, ou Taxa RT, da doença no estado está em 0,75. Quando esse número permanece abaixo do valor 1 significa dizer que a doença está “controlada”.

O setor do turismo, um dos principais afetados pela pandemia do novo coronavirus, comemora com esperança esses dados: “Temos que comemorar os números do Rio Grande de Norte, apesar do aumento dos casos, é fato que o percentual de mortalidade diminuiu bastante, graças as tomadas de decisões dos entes públicos no sentido de se fazer o tratamento precoce, e os médicos que hoje já dominam um pouco mais o ciclo da doença. Os estabelecimentos do turismo também não podem deixar de continuar cumprindo os protocolos de segurança, que são muito importantes. E esperamos que todos juntos, população e entidades do setor produtivo, consigamos, juntos, ultrapassar essa fase, e para isso é necessário que haja a colaboração de todos.”, comentou o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do RN – ABIH-RN, José Odécio.

O Rio Grande do Norte também foi o primeiro destino do Brasil a receber o certificado internacional de Destino Seguro pelo WTTC – Conselho Mundial de Viagens e Turismo, com a requisição do selo de viagem segura criado pela entidade (Travel Safety Stamp), e um dos primeiros estados a elaborar um plano de segurança sanitária próprio para o turismo baseado nas diretrizes da Organização Mundial da Saúde (OMS) e dos órgãos sanitários responsáveis, para uma retomada da economia segura.

Essas condutas foram alcançadas com êxito graças as diversas medidas e protocolos produzidos e aplicados pelas entidades públicas e privadas para garantir que o estado não volte a apresentar novas altas da doença com a retomada da economia.

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